O que há de novo
É que uma fome não passa
E a outra não vem nunca;
Uma me devora
Enquanto esta outra debilita;
A primeira tem a ver com o inferno,
A segunda talvez seja um castigo do céu;
Há essa fome que jamais é saciada,
O desejo dos tolos;
E há esta fome por nutrientes,
Que devia existir para todos.
Sou comandado por esta fome em meu coração,
E definho a cada dia por esta que falta em meu estômago.
A novidade?
Não há contradição nenhuma entre elas.
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