Talvez ainda caiba um pouco de vida
Neste corpo embalsamado.
Embalado por lembranças,
velejo por um mar sem ondas,
Sem vento, sem horizonte, sem volta;
Não será minha vontade a me conduzir
Quando eu decidir que é chegada a hora de zarpar.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
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